quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Carta de amor


A Gilberto e Bia, meus senhores, meus amores

Faltam-me palavras para descrever a magnitude dos mais singulares gestos dessas criaturas! Sim, essas mesmas que, juntas, formam um ser paradoxalmente adornado e cândido.
Mais que uma mãe presente, dedicada e carinhosa, você é minha melhor amiga e companheira.
Mais que um homem divertido, responsável e batalhador, você é, pai, o amigo mais doce e fiel que toda e qualquer pessoa gostaria de ter.
Não quero despejar nesse humilde papel, palavras ilusórias, que distorcem ou omitem o que verdadeiramente sinto.
Meu objetivo é carregado de modéstia: Quero apenas demonstrar, mesmo que timidamente, o quanto vocês são especiais.
Sr. Gilberto e Dona Beatriz, se o amor é esse sentimento grande e arrebatador, se é essa força que nos mantém unidos, mesmo quando enfrentamos tribulações, sei que vos amo!
Mas, se o amor é partilha, se é esse vínculo intransponível que nos torna inseparáveis, e, se ele vem como brisa suave em meus dias, que de tão quentes,  sem o toque de ambos seriam quase agonizantes, então estou certa de que não os amo, mas que já nem saberia mais viver sem vocês!
Quero parabeniza-los, porque para tanto são dignos, e dizer que os aguardo, diuturnamente, em nosso lar para podermos brindar os presentes que Deus nos consagra.
E, pelo dito, e por quanto mais não sou capaz de me recordar, eu vos AMO, ADMIRO, e AGRADEÇO...

Sua filhinha.

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