Isto me parece uma estranha paz.
Silêncio!
Nada de vento,
Nem vozes,
Nada!
Somente uma escuridão tímida e inofensiva.
Sem sono, nem vontade de ir embora,
Experimento uma estranha e crescente paz.
Será que me acalma?
Não, congela...
Paralisa-me?
Não, me desenha algo. Bem meu.
Acho que era um turbilhão,
Acho que era um turbilhão,
Bem diferente. Mais comportado,
Harmônico e Paciente.
Harmônico e Paciente.
Eu bem que deveria estar agustiada agora.
Mas só permaneço assim,
calada.
calma,
quase adormecida.
Ao fim, com os olhos muito ativos
E o pensamento, desesperadamente, nulo
Eu
Levito...
Levito. Levito e
Rabisco algum papel...
(Agora, porém, ao escrever esta postagem, apenas concluo:
Definitivamente, aquela não era eu!)
(Agora, porém, ao escrever esta postagem, apenas concluo:
Definitivamente, aquela não era eu!)
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